30 de junho de 2014

NICARAGUÁ, COSTA RICA E PANAMÁ - mochilando pelas trilhas


Depois que descobri que uma das minhas paixões na vida é viajar, pesquisar sobre os possíveis destinos virou meu passatempo preferido. Cheguei de um intercâmbio na Alemanha em agosto de 2014 e já estava pensando na próxima experiência pelo mundo. Creio que essa fase de pesquisa é muito importante para extrair o máximo do tempo e dinheiro investido.

Levei um choque ao regressar. Depois de 20 meses vivendo numa sociedade comandada por regras, onde o simples fato de atravessar fora da faixa pode render um prejuízo de 20 euros, composta por pessoas incapazes de roubar 5 centavos, percebi como eu julgava errado o mundo. Minha vontade de descobrir as diferenças aumentou. 

Puder viajar pelas principais cidades da Europa e conhecer a história do Velho Mundo com afinco. Visitei igrejas, castelos, praças e museus. Entendi que o desenvolvimento e avanço tecnológico dos países do primeiro mundo se deve a muito trabalho e é consequências de um período marcado por dificuldades. Penso que o Brasil tem potencial para se tornar um país modelo, mas isso não acontece da noite para o dia, precisamos ser determinados e unidos. Minha visão de mundo mudou bastante depois de ter tido contato com um povo “faca na caveira”, isso me fez crer que há luz no fim do túnel. 

This photo of San Andres Island is courtesy of TripAdvisor - San Andres

Depois de tanta obra humana agora minha vontade é conhecer as obras da natureza, e culturas diferentes da europeia, ver o outro lado da moeda. Minha primeira ideia foi fazer o mochilão mais famoso da América do Sul - Peru, Bolívia e Chile. Contudo, essa época do ano é a estação mais chuvosa e não quis correr o risco de passar mais tempo fugindo da chuva do que mochilando. 

Lembrei que encontrei um costa riquenho no metrô entre o aeroporto e o centro de Munique. Ele me contou sobre a sua cultura, como os estudantes lutavam pelas causas sociais e como o país era preocupado com o meio ambiente e a preservação dos recursos naturais. Aos poucos uma aventura fantástica foi sendo desenhada na minha cabeça. Procurei também sobre as redondezas e onde poderia me aventurar e comprei as passagens.

É como a Cláudia diz, não sabemos exatamente porque queremos ir para tal destino, as vezes é uma foto bonita, um relato de viagem, ou um sonho de infância. Comecei a criar uma imagem da América Central que eu tinha que confirmar se era tudo isso mesmo, um país tropical, com lugares exóticos e detentor de uma sociedade preocupada com o seu crescimento. Ao fim da viagem poderei compartilhar com vocês se é mesmo como eu imaginava. 


Ilha Ometepe  - Nicarágua

A princípio fiz um roteiro passando por San Andres (Colombia), Panamá, Costa Rica, Nicarágua, Honduras, Guatemala e Belize, totalizando 45 dias de viagem e alguns dólares a mais do meu orçamento haha. Refleti mais um pouco e concluí que seria melhor encurtar a viagem, não quero chegar nos últimos dias sem ter energia pra aproveitar. O plano final ficou assim: San Andres, Panamá, Costa Rica e Nicarágua.

Hoje faltam 4 dias para a partida e ainda não finalizei o roteiro e nem as reservas de hostels. Encontrar informações mais detalhadas sobre essa região é difícil. Existe o “feijão com arroz” que são os pontos mais conhecidos, mas o turismo de aventura é pouco divulgado. Existem dezenas de passeios pelas matas, raftings, escaladas e etc, mas qual escolher? Quantos dias ficar em cada cidade/praia? A América Central é um lugar para vários perfis de viajantes, aventuras na mata, descanso nas praias do caribe ou surf na costa do pacífico. 

Outro ponto bem importante do planejamento é com quem viajar. Conversei com alguns amigos e parceiros de viagens e infelizmente ninguém estava disponível. A vontade de viajar era maior do que o medo de ficar tanto tempo “sozinho”. Viajar só implica em conversar mais com desconhecidos e ganhar novos amigos, o que, no meu caso, seria uma ótima oportunidade para driblar timidez e sair da zona de conforto. Mas no “segundo tempo da prorrogação” surgiu uma companheira que tenho certeza que irá contribuir muito nessa aventura. Minha amiga Tamara me encontrará no Panamá e seguiremos viagem juntos até a Nicarágua. 


Vulcão Poas - costa rica - imagem da internet

Morávamos na mesma rua quando pequenos (ou melhor dizendo crianças, porque ela continua da mesma altura kk), e desde 2000 juntamos histórias para empolgar nossos filhos e netos a serem aventureiros como nós. 

Acredito que essa viagem será um ótimo momento para refletir sobre meus planos futuros, colecionar mais algumas histórias e voltar entendendo um pouco mais de mim e do mundo. Aguardem, quando voltar, conto tudo!

6 de junho de 2014

CALIFORNIA - Roteiro Sugerido



São Francisco é uma boa alternativa para começar essa jornada. Se você pretende desfrutar da HWY-1, ficará mais fácil parar nas inúmeras vistas maravilhosas, se elas estiverem do seu lado direito.


O Roteiro Sugerido abaixo é de 28 dias, se você só tem 15 dias vai ter que ficar só pelas praias. Tudo vai depender de quanto tempo você tem. Talvez tirando um parte de praias de para ir ao Grand Canyon, que eu adorei.

Antes de descer a costa sugiro explorar um pouco da costa de Sonoma, o litoral é lindo e muito tranquilo.

Dia 1 - Chegada em São Francisco. Ao desembarcar no aeroporto sozinho (a), a maneira mais barata e pouco penosa de traslado para o centro, são as shared vans, por 17 USD eles te deixam no hotel. Em dois já vale um taxi de 45 USD. Pernoite em São Francisco.

Dia 2 - São Francisco - Pegar o Cable Car na Powell x Market Street, descer na Lombard Street e apreciar a rua mais sinuosa do mundo, seguir até o Pier 39, apreciar as focas e almoçar. Visitar o The Exploratorium laboratório no Pier 15 , pode-se alugar uma bike ou pegar um taxi bike se não quiser andar. Se ainda tiver folego visitar o Ferry Building, onde fica o ferry plazza farmers market e curtir o fim de tarde no Embarcadero Center onde o pessoal vai apra fazer ginástica no fim de tarde. Pernoite em São Francisco.

Dia 3 - São Francisco - De bike até Sausalito, almoço e seguir a Tiburon se ainda tiver folego, senão pegar o ferry de volta. Uma visita ao Fillmore District e ao Fillmore Jazz Heritage Center criado para conservar a cultura negra e o jazz, com a opção de jantar no Yoshi's jazz club lá localizado. Pernoite em São Francisco.

Dia 4 - São Francisco - Subir a Haight street em direção ao Golden Gate park, visitar o De Young Museum no Golden Gate Park, almoçar em Castro, dar uma volta pelos Murais de Mission District e finalizar no pôr do sol em Twin Peaks. Pernoite em São Francisco.

Dia 5 - Sonoma Coast - De São Francisco pela HWY-1 até Timber Cove. São 3 horas de carro, 160 km, sem paradas, mas relaxe e curta a paisagem. Hospede-se no Timber Cove InnPernoite em Timber Cove.

Dia 6 - Timber Cove - Descanso a beira mar. Pernoite em Timber Cove.

Dia 7 - Saída para Yosemite Park, 6 horas, 444 km. Se você não for a Sonoma e sair de São Francisco serão 4,5 horas 300km até o Yosemite park. Saindo de San Francisco umas 10:00 ainda a tempo de almoçar no parque e sair para uma caminhada em Mariposa Grove das Sequóias Gigantes. Pernoite em Yosemite Park.

Ficar em um hotel próximo do Yosemite Park é condição básica para o sucesso da viagem, o ideal é ficar na Yosemite village ou na Curry village, ambas dentro do Yosemite Valley, de onde partem as trilhas mais populares e onde se localizam o centro de informações para visitantes, as lojas e mercadinhos, locadoras de bikes e restaurantes. 

O problema é que são pouquíssimas opções e as reservas precisam ser feitas com muita antecedência. As únicas opções de hotel neste locais são o The Ahwahnee, hotel super luxuoso, ou o Yosemite Lodges at falls. Na Curry village há também 3 tipos de acomodação chamadas de cabines, tem as de lona, as de madeira e tradicional. Eu particularmente abriria mãe de conforto para ficar imersa na natureza e evitar longos trajetos de carro, consideraria inclusive a alternativa de camping. Nós não conseguimos vaga em nenhuma destas e hospedamos-nos em Fish Camp, que está a 1 hora do Yosemite Valley.

Se você conseguir se hospedar no parque vai passar pelo tunnel view na chegada, se ficar em Fish camp vai passar por lá quando for ao parque.

Dia 8 - Yosemite Park - Abastecer mochilas com sanduíches frutas, água e barrinhas de proteína na Grocery Store da curry village e pegar o Valley shuttle até a parada 16, onde começa a Mist Trail para Vernal e Nevada falls. O percurso de ida e volta trilhal tem em torno de 11 km, com uma elevação de 610 m. O tempo previsto para o trajeto varia de 5 a 6 horas. Pernoite em Yosemite Park.



Dia 9 - Yosemite Park - Dia de caminhadas leves, mais mergulhos em águas geladas e muito visual. Abastecer mochilas ir até a parada 6, em 20 minutos de caminhada chega-se a na base da Lower Yosemite fall. A tarde uma volta de carro pelo Yosemite Valley e outra parada na Bradalveil fall. Mais 20 minutos de caminhada. Fim de tarde no Glacier Point a 1 hora e 50km do Yosemite valley, para a deslumbrante vista dos imensos e imponentes penhascos de granito, mesclados, pelos bosques de sequóias gigantes, extensos prados e cachoeiras. Uma visão quase paradisíaca. Pernoite em Yosemite Park.

Dia 9 (alternativa) - Big Basin State Park - Se você preferir não ir até o Yosemite Park, de São Francisco vá pela Hwy-1 até o Big Basin State Park, a 2 horas de carro ou 107km, para conhecer as sequoias gigantes. Você pode se hospedar no parque se quiser caminhar pelas florestas e curtir as cachoeiras. Outra opção é só passar o dia e seguir para Santa Cruz. Pernoite em Big Basin State Park.

Dia 10 - Santa Cruz, o berço do surf - De Yosemite Park a Santa Cruz são 4 horas e 320 km. De Big Basin são 45 mim e 37km. Almoço a beira mar em frente ao píer. Passeio na West Cliff Drive para descobrir o mundo do Surf . De um lado lindas casinhas e do outro, o mar, parques e ciclovia. São 3,2 km parque ao longo da costa , para caminhar, andar de skate e até de cadeira de rodas. Parada em Steamer Lane, obrigatória, o principal surf spot da área. Lá também está o Museu de surf de Santa Cruz, instalado no Mark Abbott Memorial Lighthouse em Lighthouse Point. Inaugurado em 1986 e é o primeiro museu do surf do mundo, operado por surfistas que desfrutam da área desde 1930!!!! 

Não nos hospedamos em Santa Cruz, mas com certeza passaria mais tempo por lá. Na pequena exploração que fizemos pela West Cliff Drive deu vontade de alugar uma casa ali e ficar um bom tempo acordando, vendo o mar, passeando de bike, observando o movimento, lendo um livro.... 

Você pode ficar e relaxar ou seguir para Carmel, como eu fiz e pernoitar por lá. De Santa Cruz a Carmel é 1 hora de carro e 74km. Pernoite em Santa Cruz ou Carmel.




Dia 11 - Carmel e Monterey - Carmel, a cidade mais charmosa pela qual passamos na costa Californiana. Pequena, com um toque de alpes suíços em plena praia, é cheia de lojinhas, restaurantes e galerias de arte, num estilo "estamos aqui para descansar". Caminhar a noite pela cidade é um charme a parte, sem iluminação pública apenas as luzes discretas das edificações particulares ajudam no caminho.  Pernoite em Carmel.

Sugiro explorar a 17 mile drive de carro ou de bike, até Monterey, almoços em Monterey bay e visita ao famoso aquário, vale a pena.  Pernoite em Carmel.

Dia 12 - Carmel - A 10 minutos e 7 km de Carmel está Point Lobos State Reserve, com pelo menos uma dezena de mirantes e visuais maravilhosos interligados por pequenas trilha, muitas com acesso para cadeirante. Se você reservar antes é possível mergulhar de garrafa ou snorkel, andar de caiaque e stand-up. Veja informações detalhadas em Point Lobos Dive information. Vale passar o dia, fazer um pic nic por lá. No fim de tarde você ainda terá tempo de passear pelas lojinhas e galerias de Carmel e curtir mais uma noite em um restaurante gostoso. Pernoite em Carmel.


Carmel

Point Lobos

Point Lobos, passe o dia!!!!

Dia 13 - Big Sur - Uma seqüência interminável de visuais maravilhosos. Na seqüência Point Lobos, Bixby bridge, parada para almoço no restaurante Nepenthe, a 48 km de Carmel, vale mais se for um dia ensolarado, tem também o Sierra Mar, restaurante do cultuado hotel Post Ranch Inn, dependurado na montanha à beira-mar.

A 69 km de Carmel pare no Julia Pfeiffer burns state park estacione a vá conhecer a cachoeira que desemboca no mar. 

A 146 km de Carmel está o Hearst Castle, em San Simeon, um delírio do milionário William Randolph Hearst que hoje funciona como parque estadual da Califórnia. Se você visitou Point Lobos no dia anterior talvez de tempo de visita-lo neste dia e dormir em San Simeon.

Se você quiser pernoitar numa cidadezinha legal terá que ir até em San Luis Obispo, uma graça, com restaurantes bem gostosos. Serão mais 67km e 50 minutos. Neste caso esqueça o Hearst Castle. Pernoite em San Luis o Bispo.

Julia Pfeiffer Burns State Park

Big Sur

Dia 14 - Santa Barbara - Almoço no restaurante Novo em São Luis OBispo e seguir para Santa Barbara, a 1 hora e 40 min e 150 km. Pernoite em Santa Barbara.

No caminho para Santa Barbara há a alternativa de passar em Solvang e conhecer umas vinherias. Para quem gosta de vinho pode ser interessante.

Dia 15 - Santa Barbara - passear pela praia e pela State street. Pernoite em Santa Barbara.

Dia 16 - Santa Barbara - visitar Montecito e arredores, dá para ir de bike. Se gosta de surf vá até Rincón a 20 min e 22km pela Hwy-1. Pernoite em Santa Barbara.

Santa Barbara

Dia 17 - A 54 km de Santa Barbara, em Ventura, atenção para pegar a Pacific Coast Highway - HWY-1 e seguir pela Costa, caso contrário o GPS te indica a 101 e você perde o visual. Na seqüência a 115 km de Santa Barbara a famosa Malibu beach e mais 20 km em Santa Monica. De bicicleta do pier de Santa Monica até Manhattan beach são 22 km, passando por Venice beach, é um passeio muito legal. Em Santa Monica ficamos no hotel California, adoramos, do nosso quarto víamos a praia. Também fica perto da Third Street promenade entre a Wilshire St. e a Colorado Ave., comemos no Sugar Fish um restaurante japonês bem legal! Pernoite em Santa Monica. 

Manhatan Beach, me apaixonei

Manhatan Beach

Dia 18 - Santa Monica - visitar Getty villa e Getty center. Pernoite em Santa Monica.

Dia 19 - Los Angeles - continue hospedado em Santa Monica, é muito perto, você não tem que mudar de hotel e é mais tranquilo. Na seqüência sugiro: Rodeo Drive, estacionamos em um estacionamento publico nas redondezas e fomos a pé, as 2 primeiras horas são de graça. De carro uma volta em Berverly Hills. Almoço no Farmer's market, passeio a pé no Shopping The Grove, lindo e gostoso a céu aberto, ao lado do Farmer's Market (acredite que eu não gosto de shopping, mas esse é agradável). Ainda dá tempo de pisar na calçada da fama e visitar o museu de cera em Hollywood, meio fraco mas tem que ir. Fim de tarde no Observatório Griffith, vimos uma sessão no planetário bem legal, mas só a vista e o passeio valem a pena, não perca. Pernoite em Santa Monica.

Hollywood

Dia 20 - Huntington Beach/Laguna Beach - A 1 hora e 74 km de Santa Monica está Huntington Beach, uma cidade impregnada de surf, estacione em frente ao pier e de uma volta pela área, almoce, curta um pouco da vida surf style da área. Pegue o pôr do sol em Crystal Cove em Newport beach, em frente aos condomínios milionários dos seriados de TV, de frente para a praia. São 18 km e 30 min de Huntington Beach. Laguna Beach está 8 km daí. Sugiro hospedar-se lá, mais charmosa. Pernoite em Laguna Beach.

Dia 21 - Laguna beach - Bem bonitinha e gostosa, pegar uma praia e comer em lugares gostosos. Ficamos no Best Western Laguna Brisas Hotel, meio caro mas dá para negociar. Adoramos o Alessá restaurante. Para comer rápido, barato e bom sugiro o Rock'n fish. Para comer chic, fazer reserva no The Rooftop Lounge. Pernoite em Laguna Beach.

San Diego - não fui, mas deveria ter ido se tivesse tempo 

Dia 22 - Las Vegas - De Laguna Beach a Las Vegas são 4,5 horas e 457 km. Sugiro ficar em um hotel legal, pois os 3 estrelas dão uma impressão meio depressiva do local, gostamos do Wynn e do Caesar's Palace, vale a visita. As únicas coisas que curti lá foram o bar do Wynn, o Cirque de Soleil espetáculo "O", só tem lá, não perca! Pernoite em Las Vegas.

Las Vegas, sou fã de Elvis! Elas ficaram...

Dia 23 - Las Vegas - Os shows do Elvis! A fonte do Bellagio. Acho que 2 noites está de bom tamanho para ver e descansar antes de pegar a estrada de novo. Pernoite em Las Vegas.

Dia 24 - Grand Canyon - A 72 km e 1 hora de viagem paramos em Hoover Dam sob um calor de 50 graus Celsius, em seguida pegamos um pedaço da rota 66 (cuidado com o GPS, ele vai te mostrar outro caminho). Mais 188 km e 3 horas paramos em Williams, uma cidade bem Elvis, chegamos no Grand Canyon após 5 horas e 500 km. Ficamos no Yavapai Lodge, muito bom. Era o único que tinha vagas mesmo fazendo a reserva com 2 meses de antecedência. Preste atenção, se hospedar dentro do Parque é essencial. Pernoite no Grand Canyon.

Dia 25 - Grand Canyon - Passeio pela Hermit road a pé ou de bike. Se tiver disposição ver o nascer do sol no Yaki Point. Ver o pôr do sol no Powell Point. Pernoite no Grand Canyon.

Dia 26 - Grand Canyon - Acordar as 4:30 e descer pela Bright Angel trail até Plateau Point, 19 km ida e volta com desnível de 930 m, demoramos 8 horas ida e volta. A a tarde passear de carro pela Desert view Drive. Pernoite no Grand Canyon.

Imperdível!

A vista em Plateu Point

Relativamente perto do Grand Canyon existem outros Canyons muito bonitos que recomendo muito: Antelope Canyon e Horse shoe bend em Page, Brice Canyon, Zion Canyon e Glen Canyon.

Dia 27 -Do Grand Canyon a Las Vegas. Pernoite em Las Vegas.

Dia 28 - Partida